sexta-feira, 16 de novembro de 2012

DUAS ALMAS





          
DUAS ALMAS

(soneto)

Levei minha vida inteira te buscando
Nos meus sonhos o teu rosto aparecia
Claro, transparente como sol raiando
De te achar, a esperança não perdia.

E agora já no ocaso da vida,
De repente, como num encantamento
Você apareceu, ó alma querida.
Ver-te foi para mim mágico momento.

Minha alma se encheu de alegria
Porque encontrou a outra parte dela
Que esteve perdida a vida inteira.

Você é luz que minha alma irradia.
Eu te vejo linda, vistosa e bela
Nos amando pela nossa vida inteira.

Victor Alexandre








2 comentários:

  1. Caro amigo e poeta Victor !

    Belíssimo soneto, com uma boa dose de romantismo. Gostei muito. Falar de amor é algo muito lindo.
    Beijos de luz !!!

    POETA CIGANO - 19/11/2012

    http://carlosrimolo.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Lindo soneto, amigo.
    É o que todos buscam, sua alma gêmea, sua outra metade.
    Muito lindo mesmo.
    Bjus
    Enice

    ResponderExcluir