JOSÉ ROBERTO ARRUDA
Nome de
planta medicinal
Que nos
cura o organismo.
Arruda
na Capital Federal
É símbolo
de má fé, cinismo.
José arruda
diz em Brasília:
Estes
milhões que aqui estão
Não significam
nada de mal.
São para
a brasileira família
Comprar
muitos alimentos, pão,
Também
panettones no natal.
O José,
cínico e sem coração,
Afirma
que o que fez não é mau.
Então
é boa a corrupção?
Arruda
é muito cara de pau.
Mas ele
não está sozinho
Estão
envolvidos outros mais.
Este esquema
de corrupção
É um
enorme torvelinho
Que esta
sujando os maiorais
Governantes
da nossa nação.
Abra o
olho ó meu povão.
Se quiser
ser mais feliz
Rejeite
na próxima eleição
Todos
os "Arrudas" deste país.
Victor
Alexandre
RETIFICAÇÃO
Caros Amigos,
Nesta edição repetimos o poema ARRUDA para o retificarmos, pois na última quadra dizia:
Abra o olho ó meu povão.
Se quiser ser mais feliz
Rejeite na próxima eleição
Todos os Arrudas deste país.
Devíamos ter posto Arrudas entre aspas. Isto porque o sentido do poema é expor a atuação do Governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, a qual foi divulgada na mídia brasileira e internacional. Como também diz o poema: Estão envolvidos outros mais, por isso mesmo o que o poema rejeita é: Todos os políticos, que tal como Arruda e os seus amigos estão sendo culpados da corrupção que assola a política do nosso país. Nunca passou pela cabeça do autor expurgar o sobrenome ou apelido ARRUDA. Há muitas pessoas que tem Arruda no seu nome, por exemplo, aquela moça, Geyse Arruda, que foi expulsa da universidade por usar um vestido muito curto. Existem senadores e deputados sérios que tem ARRUDA no seu nome. Existem futuros candidatos que também se chamam ARRUDA. Até existe um clube de Futebol que se chama ARRUDA Futebol Clube. Portanto os “Arrudas” que o eleitor brasileiro deve rejeitar são todos os candidatos que tiverem de perto ou de longe algo a ver com a corrupção. Podem-se incluir também aqueles que tem pouco respeito pelo cargo que ocupam e os já provados incompetentes.
Queremos pedir desculpas a todos aqueles se sentiram visados.
O autor Victor Alexandre
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