ELIZA
SONHAVA
Jovem, tendo difícil infância.
Tornou-se uma linda mulher
Que nas passarelas passava.
Na sua luta e constância
Que envolvia todo seu ser,
Eliza sonhava, sonhava.
Sonhava o amor encontrar
Sonhava com felicidade
Sonhava com um dia ser mãe.
Ela tinha tanto amor para dar
A um ser que com simplicidade
Pudesse fazer dela uma mãe.
Um dia ela tal amor encontrou
Que lhe dava felicidade,
Bem curta tinha ela sido.
E quando esse tempo passou,
Ai reconheceu a verdade.
Pois era um amor bandido.
De tudo que Eliza sonhava,
Só ficou com um lindo
filho,
Que era seu tudo, sua vida.
Agredida e enganada.
Ela foi seguindo seu trilho.
Seu sonho foi vida perdida.
Aquele amor que era o seu
Um plano ruim arquitetou.
Um plano de vida tirada.
A Eliza seus sonhos perdeu.
O ser por ela amado deixou
Que ela fosse assassinada!
Victor Alexandre
Nota:
Poesia em homenagem à modelo Eliza Samúdio
vítima de um plano diabólico de assassinato hediondo.
gostei de tua homenagem parabéns!
ResponderExcluirvisite "Setembro Negro"
Poemas
http://mateus-luciano1974.blogspot.com/
aqui de dentro de mim
ResponderExcluirum grito sem voz
um grito sufocado
um grito sem fluxo
o grito calado
por cima da arvore
ginja
por dentro à escrita
Lucerna
nóxio permissivo
novêlo melindre medronho
ervodo sem alento
passado calado.
mateus luciano
BOM DIA AMIGO MATEUS, oBRIGADO PELO CARINHO. GOSTEI DO SEU POEMA. VISITAREI O SEU BLOG.
ExcluirUM ABRAÇO.
Victor