quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ELIZA SONHAVA








       ELIZA SONHAVA

Jovem, tendo difícil infância.
Tornou-se uma linda mulher
Que nas passarelas passava.
Na sua luta e constância
Que envolvia todo seu ser,
Eliza sonhava, sonhava.

Sonhava o amor encontrar
Sonhava com felicidade
Sonhava com um dia ser mãe.
Ela tinha tanto amor para dar
A um ser que com simplicidade
Pudesse fazer dela uma mãe.

Um dia ela tal amor encontrou
Que lhe dava felicidade,
Bem curta tinha ela sido.
E quando esse tempo passou,
Ai reconheceu a verdade.
Pois era um amor bandido.

De tudo que Eliza sonhava,
Só ficou com um lindo filho,
Que era seu tudo, sua vida.
Agredida e enganada.
Ela foi seguindo seu trilho.
Seu sonho foi vida perdida.

Aquele amor que era o seu
Um plano ruim arquitetou.
Um plano de vida tirada.
A Eliza seus sonhos perdeu.
O ser por ela amado deixou
Que ela fosse assassinada!

 Victor Alexandre

Nota:
Poesia em homenagem à modelo Eliza Samúdio vítima de um plano diabólico de assassinato hediondo.










3 comentários:

  1. gostei de tua homenagem parabéns!
    visite "Setembro Negro"
    Poemas
    http://mateus-luciano1974.blogspot.com/

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  2. aqui de dentro de mim
    um grito sem voz
    um grito sufocado
    um grito sem fluxo
    o grito calado
    por cima da arvore
    ginja
    por dentro à escrita
    Lucerna
    nóxio permissivo
    novêlo melindre medronho
    ervodo sem alento
    passado calado.

    mateus luciano

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    Respostas
    1. BOM DIA AMIGO MATEUS, oBRIGADO PELO CARINHO. GOSTEI DO SEU POEMA. VISITAREI O SEU BLOG.
      UM ABRAÇO.
      Victor

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